domingo, 31 de julho de 2016

MEU TRIBUTO A FLORIAN_JUL16

Imagem  enviada a Manchester, através dos USKP, em homenagem ao sketcher FLORIAN AFFLERBACH falecido em 5Mai16.
Entre as várias viaturas agrupadas conta-se a célebre MALAPOSTA da Fundação das Comunicações de Lisboa.

domingo, 24 de julho de 2016

ENCONTRO DOS USKP NA PONTE 25 ABRIL

Festejos a ocasionar em 6 AGO16, prep\rativos para COMEMORAÇÔES 50º. ANOS_ PONTE 25ABR.

Entretanto, alguns registos desta 1ª. PARTE das imagens recolhidas no meu Caderno Gráfico em 14JUL16
Estreei um diário que porventura era do II Symposium Internacional de Lisboa, cujo acontecimento foi  em 2011 . Tem uma característica definida como objeto de aplicação gráfica que e harmónico.

Para começar, estava sol e fazia calor. No recinto e nas grades da área do terreno, dei com os bicharocos que me fizeram companhia e a desejar uma "patuscada": 
1. CARACÓIS, CARACOLETAS E  GARRAFAS DE CERVEJAS.

2. AS AMARRAS e o PILAR NORTE da PONTE 25ABR

3. OUTRO PORMENOR DO LOCAL

N\ao podia deixar de mencionar o calor e o barulho ensurdecedor doutro local para registar as encruzilhadas a seguir desenhada>, isto e, a magnifica estrutura> em a;o 

4. REGISTO PARCIAL DO TABULEIRO DA PONTE 


5. NOS JARDINS DAS INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL

No final do encontro, na margem sul, como sempre,tiramos fotografia de grupo e o fot]ografo foi gentil em não me fotografar o que, como sempre me contraria e o pessoal nem sempre gosta de aderir de modo compreensivel a minha sugestao.

Sem promessas, estou tentar seguir a dica de um dos organizadores Arq'  Nelson Paciencia em fazer ate  o prazo de entrega que ]e a 6 AGO 16 outros quadrantes da imagem da ponte.






segunda-feira, 18 de julho de 2016

Encontro no Centro Ismaili de Lisboa

O Centro Ismaili localiza-se no Bairro das Laranjeiras, em Lisboa. É constituído por um conjunto arquitetónico, para além de jardins e de pátios.

Marcado um Encontro  para o dia 10 de julho, domingo, das 14h30 às 17h30 que se realizou no Centro Ismaili de Lisboa, a arquitecta Sara Sadrudin, acompanhou-nos para uma breve visita guiada.


Logo, compareci ao Encontro dos USKP na altura estabelecida.

Contudo, infelizmente, estive bastante tempo tentando registar os maravilhosos módulos azulejos que não resultaram e fez-me perder muito tempo. Assim, resolvi permanecer num outro dia para dar continuidade dos desenhos do no diário mas fiquei por aqui, isto é, dos jardins exteriores serão para uma outra altura, o que lamento de momento não poder completar as minhas imagens.
Os Centros estão dispersos em muitas partes do Mundo É uma área reservada à Comunidade Ismaili e a todos os visitantes. 

Sobre  o das Laranjeiras, faço o reportório a seguir.

O projeto da construção desse Centro resultou de um concurso internacional lançado em 1995 pelo príncipe Karim Aga Khan, líder espiritual da comunidade muçulmana Shia Ismaili em todo o mundo que também esteve presente aquando da 1ª. Pedra lançada em 18DEZ1996 pelo então  Presidente da República de Portugal Dr. Jorge Sampaio.
Desse concurso foi selecionado o arquiteto indiano Raj Rewal para desenvolver o projeto, a quem mais tarde se juntou o gabinete do arquiteto português Frederico Valsassina, tendo a especialidade de arquitetura paisagista ficado a cargo da PROAP/João Ferreira Nunes.
Em 11 Jul1998 o Centro foi inaugurado pelo Presidente da República Jorge Sampaio, igualmente na presença de sua alteza, o príncipe Karim  Aga Khan, 49º imam da comunidade muçulmana ismaili. 

O projeto inspira-se na filosofia e tradições de arquitetura nos contextos islâmicos do oriente, combinando-os com as da Península Ibérica. Estes princípios são bem visíveis na composição dos espaços, nas numerosas fontes, no trabalho em pedra e dos portões metálicos. 

Procurou-se também conseguir uma permanente ligação entre interior e exterior, seja por meio de passagens diretas ou por ligações visuais privilegiadas do edifício sobre o jardim e vice-versa. 

O teto do Grande Átrio é considerado uma verdadeira obra de engenharia.
FIG 1. O GRANDE ÁTRIO DO CENTRO ISMAILI DE LISBOA
FIG 2. Um recanto do Grande Átrio
Aqui vão dois modelos de módulo-padrão, não em traçado rigoroso, mas à mão levantada.
FIG 3_ UM DOS MODELOS DE AZULEJO NOS CORREDORES DO ÁTRIO



FIG 4_ AZULEJOS DECORATIVOS NOS ESPAÇOS DO ÁTRIO













Um pequeno apontamento sobre o pormenor do equipamento e do sistema da condução da água no interior do Centro
FIG 5.  A conduta de água do pátio

Nos pátios as plantações (vegetação) reforçam a geometria das suas paredes e muros, além de contribuírem para tornar o espaço mais agradável com os seus aromas, formas e cores. O interior e exterior do edifício estão em perfeita harmonia.


E a água proveniente do meio espiritual Sala das Orações, vai descendo  para o piso inferior que se atribui a passagem para via material.
FIG 6. SUBINDO PARA A SALA DAS ORAÇÕES
 Construído em torno de uma série de pátios, os seus edifícios combinam salas multiusos e áreas abertas, destinadas a funções sociais e encontros de carácter cultural e formativo.

Como justificação, aqui estão as duas imagens que rpcurei fazer no dia do encontro. Uma verdadeira falta de atenção e de concentração que me fez perder tempo e de proceder a novos esboços mais precisos como ficaram as figuras acima postadas.
A refazer nos dias seguintes_18JUL16_1

A refazer nos dias seguintes_18JUL16_2





sábado, 9 de julho de 2016

A MEMÓRIA E OS LUGARES_UM PERCURSO ENTRE PASSADO E PRESENTE_3Jul16


Aqui relaciona-se a atividade do Arquivo dos Diários, no Open House Lisboa - a Trienal de Arquitectura, ocasionada no passado domingo com um percurso no bairro de Alfama em Lisboa.  O encontro foi marcado às 10 horas junto à estátua de Santo António. Este monumento encontra-se implantado em frente à Igreja de Santo do mesmo nome, padroeiro da capital portuguesa.
Fig 1. Vista da zona exterior do recinto da Cadeia de Aljube
Fig 2. Livraria Fábula Urbis
Fig 3.Largo de Aljube


Fig 4.Um dos Miradouros de Lisboa com coreto próximo.

Fig 5. CATÁLOGO DO ROTEIRO elaborado pelo ARQUIVO DOS DIÁRIOS, de Lisboa,, COM DESENHO DE EDUARDO SALAVISA na capa e contracapa.
 




O trajeto foi acompanhado de um dos elementos do Arquivo - Amaia Iglésias   a quem agradeço a paciência e o cuidado que teve comigo, na medida em que eu não conhecia o caminho e muita dificuldade eu encontrei em palmilhar o chão de pedra e tentava ir de encontro do grupo dos USKP . Não tive conhecimento do grau de dificuldade desse trajeto, o tempo era limitado para registo o que nos levou a cumprir apenas alguns registos inicialmente propostos conforme indicação do catálogo.que seriam cinco locais. Apenas fizemos desenhos de dois locais dos previstos: 1. Cadeia de Aljube; 2. Miradouro de Lisboa. De qualquer modo, fizemos o percurso indicados no catálogo, mas não pudemos fazer paragem para desenharmos.

terça-feira, 5 de julho de 2016

NA ESCOLA DE DANÇA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL DE LISBOA_2015/16_XIII

O indicativo XIII relaciona-se com a sequência desde o momento em que tomei contacto com o referido estabelecimento da EDCN. Sugere  continuação de imagens já divulgadas neste blogue no ano transato de 2015/16. 

As primeiras aproximidades iniciaram-se em 2013 (Encontro no Bairro Alto_Desenhando a fachada do edifício).

Seguem-se os últimos registos de aulas,recentemente concretizados  em Jun16 :

1. Um funcionário do Conservatório captando os movimentos dos bailarinos com equipamento de vídeo. Aula de 7Jun16.
 
2.Actuação dos alunos em 7 Jun16 no Pavilhão 6

3. Exercícios da  mesma aula de dança, com familiares presentes.


4. Dia 29 Jun16, última aula que assisti neste ano lectivo 2015/16.
OBS.Torna-se curioso e interessante presenciar um desfecho dessas atuações no espaço adquado como nos palcos do Teatro Nacional de D. Maria II. Contudo, mais determinante foi em poder apreciar a par e passo esse estudo de Movimento nas aulas decorrentes, com o Reportório quer da dança Contemporânea quer da Clássica.

Na data indicada, assisti ao Bailado de D. Quixote, em três actos. com adereço rigoroso (indumentária majestosa) dos actuantes :
4./ 5.


6. / 7.
.

Termino aqui esses apontamentos gráficos dessas atuações, aguardando  o que se poderá vir a ocasionar no próximo ano lectivo.

Confesso que já não sabia da internacional professora coordenadora artística da edcn - reportório contemporâneo - que conheci  e conduziu com exigência, a actividade  lectiva de Dez15. Casualmente encontrei-me com ela que me reconheceu, o que me deixou satisfeita. Aproveito para lhe agradecer a atenção tida. 

Não queria deixar de congratular-me com a Direcção e à  Comunidade Escolar que me acolheram com simpatia, incluindo os alunos, docentes de Dança e da Música improvisada.
Tudo isso também teve origem nas indicações logo de início dos Mestres Mónica Cid e ESalavisa.